Alzheimer: saiba mais sobre a doença da memória

Segundo a Associação Brasileira de Alzheimer, há no Brasil, cerca de 1,2 milhão de casos, onde a maioria deles ainda estão sem diagnóstico.

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Logo, é preciso trazer informação sobre a doença que é responsável por 60% dos casos de demência da população.

Nossos pais, avós e demais pessoas de idade merecem atenção, e não mais podemos pensar que aquele esquecimento é “coisa da idade”.

Portanto, saiba mais sobre o Alzheimer e aprenda identificar precocemente a doença, e assim, cuidar melhor de quem você ama.

O que é Alzheimer?

A princípio, é uma doença fatal que afeta os neurônios do cérebro humano, pois, causa a deterioração da memória e da parte cognitiva.

A saber, a função cognitiva está relacionada ao conhecimento, pensamento, linguagem, percepção e raciocínio, ou seja, parte do desenvolvimento intelectual.

Logo, uma pessoa com Alzheimer, tem suas atividades diárias comprometidas, além de sofrer sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais.

Qual a origem do nome Alzheimer?

Em suma, Alois Alzheimer foi um psiquiatra alemão, que descreveu a doença conhecida hoje como Alzheimer.

Assim sendo, no ano de 1906, Alois ficou conhecido como o primeiro autor que reconheceu as características da doença que leva seu nome.

Causas do Alzheimer

Embora a doença ter seus sintomas identificados há mais de um século, pouco se sabe sobre suas causas.

Entretanto, é possível identificar que em pessoas com a doença, apresentam-se lesões cerebrais, células atrofiadas, e redução progressiva do número de células nervosas.

Fatores de risco

Segundo estudos, as mulheres estão entre as mais afetadas pelo Alzheimer, em seguida, vem os homens.

Outro fator importante é idade, sendo que, a partir dos 65 anos, é possível que algum familiar apresente a doença.

De vez em quando, é registrado casos da doença em idade precoce, em torno dos 50 anos, que pode relacionar-se com predisposição genética.

Outros fatores, também estão relacionados com a manifestação da doença:

  • Filhos nascidos de mães com mais de 40 anos;
  • Disfunção genética, proveniente do DNA paterno;
  • Acidentes com traumatismos cranianos;
  • Falta de acesso à educação, aponta tendência a desenvolver Alzheimer também.

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Sintomas

A seguir, os sintomas do Alzheimer mais comuns, que podem aparecer em diferentes estágios da doença:

  • Perda de memória, inclusive dificuldade em reconhecer rostos familiares;
  • Diminuição na capacidade de planejar coisas rotineiras e resolver problemas;
  • Dificuldade em concluir tarefas do dia a dia;
  • Perda da noção de tempo e confusão de datas;
  • Problemas para leitura e compreensão de espaço;
  • Dificuldade em falar e escrever;
  • Perder coisas frequentemente;
  • Dificuldade em tomar decisões simples;
  • Dificuldade em acompanhar uma conversa e manter-se atento nela;
  • Alterações no humor e na personalidade.

Portanto, se você se identifica com algum desses sintomas, ou conhece alguém que esteja apresentando, recomendamos que procure um serviço de saúde.

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Tratamento para Alzheimer

Tão importante quanto identificar, é iniciar o tratamento medicamentoso ou por meio de adesivos com o fármaco.

A saber os medicamentos são liberados pelo SUS, ou seja, pode-se contar com o sistema público de saúde para a obtenção do medicamento.

O tratamento tem como objetivo minimizar e estabilizar os sintomas do Alzheimer, uma vez que, ela ainda não tem cura.

Assim sendo, cada pessoa será avaliada, seja por um psiquiatra geriatra, ou neurologista especializado no tratamento da Doença de Alzheimer.

Entretanto, é necessário que o paciente tenha um cuidador para lhe acompanhar nesta fase, devido ao fato que a doença compromete a habilidade de cuidar de si próprio.

Como evitar a doença?

Para retardar o envelhecimento de qualquer parte do corpo é preciso mantê-la ativa.

Sendo assim, com o cérebro não seria diferente, portanto, seguem algumas dicas simples que podem fazer a diferença:

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