Você sabe qual é a relação entre hipertensão e COVID-19? Nos dias de hoje, muito se tem falado sobre as comorbidades e doenças crônicas que trazem complicações para o quadro de coronavírus.
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Vale reforçar que, com a importância de se proteger os indivíduos mais vulneráveis e conter ao máximo a pandemia, o isolamento social é a melhor medida para o bem-estar de todos – quer sejam grupos de risco ou não.
No artigo de hoje, abordamos a associação entre a famosa pressão alta e o coronavírus, destacando os motivos que levam a possíveis problemas e cuidados importantes para quem é portador da condição. Confira!
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Hipertensão e COVID-19: entenda os riscos e complicações
Em primeiro lugar, é importante lembrar que a hipertensão é uma condição crônica caracterizada por altos níveis de pressão sanguínea nas artérias. No Brasil, o problema afeta um a cada quatro adultos, abrangendo cerca de 35% da população.
Quando trazemos o COVID-19 para a conversa, já se sabe que a pressão alta (assim como quaisquer outras enfermidades crônicas) aumenta o risco de contrair vírus que atingem os pulmões, trazendo mais complicações para esse tipo de infecção.
A hipertensão, assim como a diabetes, também enfraquece os neutrófilos, que são os glóbulos brancos mais numerosos do organismo. Esses elementos são como uma primeira linha de defesa do nosso corpo contra invasores, incluindo vírus e bactérias.
Nesse sentido, o enfraquecimento dos neutrófilos faz com que o corpo não consiga eliminar o coronavírus tão rapidamente quanto o necessário.
Em se tratando dos pacientes hipertensos e a COVID-19, há também uma teoria adicional: a de que os medicamentos para controlar a pressão alta contribuiriam para a ação do novo vírus.
Medicamentos de hipertensão e COVID-19: conheça a possível relação
Suspeita-se que alguns medicamentos para hipertensão possam elevar o nível das enzimas ECA-2, que estão presentes nas células de órgãos como pulmões e rins.
Isso poderia ser um agravante do quadro de coronavírus porque, uma vez no organismo, o COVID-19 utiliza essas mesmas enzimas para infectar as células. Todo essa situação, por sua vez, facilitaria a replicação do vírus e a intensidade da doença.
No entanto, fique atento: trata-se apenas de uma hipótese! Os pesquisadores ainda estão longe de comprovar a suspeita. Os estudos, de fato, ainda nem selecionaram os tipos de medicações ou investigaram se houve a administração correta das mesmas.
Em outras palavras, os pacientes hipertensos não devem, de maneira nenhuma, interromper seus tratamentos medicamentosos. Especialistas afirmam que é bastante provável que quem apresenta uma pressão arterial descontrolada corra riscos muito maiores.
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Cuidados especiais para hipertensos e portadores de outras doenças cardiovasculares
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Adote as medidas de prevenção de forma ainda mais intensa, com destaque para a higienização das mãos e principalmente o isolamento social;
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Mantenha uma rotina o mais saudável possível, cuidando da alimentação, tendo boas noites de sono e fazendo exercícios regulares;
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Evite qualquer contato com pessoas que manifestam sintomas similares aos da gripe;
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Fique por dentro da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, que já divulgou as datas específicas para cada público-alvo (e dá prioridade para os grupos de risco).
Vale ressaltar que a vacina contra a gripe não tem efeitos contra o COVID-19 em si, mas auxilia na proteção do sistema respiratório e previne complicações do vírus influenza. Dessa forma, essa “defesa extra” também pode auxiliar a conter a gravidade do coronavírus.
E aí, o que achou do conteúdo? Já conhecia a relação entre hipertensão e COVID-19? Para te manter sintonizado com importantes informações de saúde no período atual (e qualquer fase da vida), a Cedro Corretora de Seguros oferece uma newsletter com as últimas atualizações. Não deixe de assinar!