Plano de saúde cobre exame de sexagem fetal? Saiba mais neste artigo

Você planeja ser pai ou mãe no futuro? Se a resposta for positiva, provavelmente você já esteja ciente de que inúmeras mudanças acontecem a partir do momento da descoberta. Depois do positivo no teste, a próxima dúvida a ser tirada é sobre o sexo do bebê. Mas como descobrir? O plano de saúde cobre exame de sexagem fetal? Vem saber com a gente!

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Quando uma mulher engravida, geralmente, uma das primeiras perguntas que vem na cabeça é: Qual o sexo do meu bebê? Com o exame de sexagem fetal é possível responder a essa pergunta ainda bem cedo, no início da gestação. Mas a pergunta aqui é, será que o plano de saúde cobre o exame de sexagem fetal?

Neste artigo, queremos te informar sobre quais são os primeiros sintomas da gravidez e quais são as complicações possíveis de acontecer. Além disso, vamos te mostrar quais são as formas de descobrir o sexo do bebê e se o plano de saúde cobre exame de sexagem fetal.

Continue lendo e tire suas dúvidas sobre esse assunto.

O começo de tudo: principais sintomas

Você descobriu a gravidez a partir dos sintomas ou só depois do teste? Muitas mulheres começam a suspeitar que estão grávidas com base em alguns sinais bem característicos que o corpo manifesta. Mas, afinal, quais são os primeiros sintomas da gravidez?

Geralmente, os sintomas iniciais podem ser sutis e confundidos com outros quadros clínicos e, por isso, passarem despercebidos. Contudo, a mulher que está atenta ao seu corpo, consegue perceber que o seu organismo não está normal e que algo está acontecendo.

De antemão, os sinais mais comuns são: atraso menstrual, mamas sensíveis, náuseas e enjoos, cólica abdominal, aumento do sono, alterações de humor, abdômen inchado e outros.

Agora, chegou a hora de descobrir como esses sintomas vão surgindo com o passar do tempo. Observe:

  • Primeira semana – cólica abdominal e alteração na cor do corrimento vaginal;
  • Segunda semana – mamas sensíveis, cansaço excessivo, alterações de humor e aversão a cheiros fortes;
  • Primeiro mês – enjoo matinal, vômitos, atraso menstrual, dor de cabeça, espinhas,  aumento da vontade de urinar e aumento da mama.

Como confirmar a gravidez

A evidência mais forte da gravidez, certamente, é o atraso menstrual, desde que esteja associado a uma vida sexual ativa sem contracepção. Porém, vale ressaltar que os sintomas podem variar de acordo com o organismo de cada mulher.

Mas, afinal, como posso confirmar a suspeita de que está grávida? Apesar de algumas descobrirem através de um teste de farmácia, o método mais eficaz ainda é o Beta HCG. Neste exame, é possível quantificar a presença do hormônio gonadotrofina coriônica no sangue.

Posso sofrer complicações? Quais são?

Em primeiro lugar, é preciso mencionar que quando a mulher descobre que está grávida, logo surge o medo de haver complicações que possam levar à perda do bebê. Afinal, é como perder o seu bem mais precioso ou ver o seu sonho indo embora.

Você sabia que algumas mulheres desenvolvem os sintomas de forma bastante excessiva? Pois é, todo cuidado é pouco, principalmente nos três primeiros meses.

Portanto, é preciso ficar atento nas seguintes situações:

  • Quando os enjoos impedem a gestante de se alimentar;
  • Há forte dor abdominal associada ao sangramento.

Possíveis complicações da gravidez

Agora, chegou a hora de conhecer quais são as principais complicações que podem acontecer no início da gravidez. Então, fique atenta e não perca nada:

Náuseas e vômitos excessivos

O enjoo é um dos sintomas mais conhecidos pelas grávidas e acontecem de forma intermitente, geralmente pela manhã. Contudo, algumas mulheres apresentam enjoos e vômitos de forma excessiva a ponto de não conseguirem se alimentar adequadamente. Isso representa cerca de 1,5% das gestantes, ou seja, é uma condição rara.

As consequências desse quadro clínico podem ser graves e incluem: perda de peso, desidratação e, até mesmo, danos ao fígado.

Contrações uterinas

Antes de mais nada, provavelmente você já deve ter ouvido falar em contrações de treinamento. Mas você sabia que elas surgem apenas a partir do segundo trimestre?

Por outro lado, temos as contrações dolorosas e que estão relacionadas ao trabalho de parto. Se elas surgem com menos de 37 semanas de gestação, a grávida corre sérios riscos de ter que passar por um parto prematuro.

Portanto, em caso de contração associada a uma pressão da região pélvica e/ou rompimento da bolsa, entre em contato com seu médico o quanto antes!

Pré-eclâmpsia

A pré-eclâmpsia é uma grave complicação e que pode ocorrer após as 20 semanas de gestação. As causas ainda são desconhecidas, mas existem três fatores determinantes para o seu surgimento: hipertensão arterial, edema e excesso de proteína na urina.

Se você sente dor de cabeça, a vista embaçada, nota as extremidades do corpo inchadas e tem pressão alta que apareceu após esse período de 20 semanas, você precisa procurar o seu obstetra o quanto antes para que o diagnóstico seja feito e para os devidos cuidados sejam tomados imediatamente.

Como descobrir o sexo do bebê?

Depois da confirmação da gravidez, a descoberta do sexo do bebê é um dos momentos mais esperados pelos pais, pois a expectativa é grande e cada um que dê o seu palpite.

Há algumas crenças populares que determinam se o neném é menino ou menina com base no formato da barriga ou em brincadeiras caseiras. Entretanto, sabemos que não é a forma mais confiável de realizar essa descoberta. Mas, afinal, como descobrir de modo seguro?

A seguir, conheça os meios possíveis para descobrir o sexo do bebê:

Ultrassom

Dependendo da posição em que o bebê se encontre, é possível saber o sexo do bebê a partir da décima terceira (13º) semana de gravidez.

É um dos métodos mais convencionais para fazer essa descoberta, é peça chave no pré-natal e também possui outras finalidades, como: analisar a saúde e a formação fetal.

Amniocentese

A amniocentese é tido como um exame invasivo e não possui apenas a função de verificar a sexagem fetal. Durante o procedimento, uma agulha é introduzida na barriga da gestante e coleta uma pequena quantidade do líquido amniótico.

Sua confiabilidade é de 100% e possui as seguintes funções: rastrear doenças genéticas e também verificar o sexo biológico. Entretanto, a sua realização é recomendada apenas em casos específicos com indicação médica.

Exame de sexagem fetal

Antes de mais nada, o exame de sexagem fetal possui 99% de confiabilidade, não é considerado invasivo e, por isso, não oferece risco para a mãe ou o bebê.

O exame é bastante simples e é realizado através da coleta de uma amostra de sangue da mulher grávida. Não é preciso de jejum ou qualquer outra preparação antes do procedimento.

Qual a diferença entre sexagem fetal e ultrassom?

O exame de sexagem fetal tem sua eficácia garantida após a 8ª semana de gestação.

É feito através da detecção de frações do DNA do bebê, dessa forma, se houver ali a presença do cromossomo Y, que é exclusivo do sexo masculino, sabe-se, então, que o bebê é um menino. Caso haja a ausência desse cromossomo, o bebê será uma menina.

É importante alertar aos pais que o exame de sexagem fetal não detecta o número de bebês, quer dizer, se houver o cromossomo Y, saberá que é um menino, porém, não saberá se são gêmeos, da mesma forma, com a ausência desse cromossomo, saberá que é uma menina, mas não quantas.

O exame é feito com uma pequena coleta de amostra do sangue da mãe (cerca de 5ml) que, além de seu material genético, possui traços do DNA do feto. Não é necessário nenhum tipo de preparo para a realização do exame.

Seu resultado é 99% eficaz, e aumenta conforme a idade gestacional.

Já o ultrassom morfológico é um exame  feito a partir de imagem, não invasivo, e esse sim, detecta se há mais de um bebê no útero da futura mamãe, porém, sua eficácia para tal é considerada apenas após a 18ª semana de gestação, ainda assim, sendo passível de erro, pois depende de vários fatores, como a posição fetal, por exemplo.

Esse exame faz parte do pré-natal, logo, tem cobertura pelo plano de saúde.

Plano de saúde cobre exame de sexagem fetal?

No geral, não cobrem. Porém, alguns planos podem oferecer esse serviço adicionalmente.

O exame de sexagem fetal não encontra-se no Rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde (ANS), portanto, o plano de saúde não tem a obrigação de cobri-lo. Sendo assim, nem o reembolso do exame é realizado.

Para as mamães mais apressadas, o exame é oferecido em diversos laboratórios confiáveis, vale a pena pesquisar o que mais lhe agrada.

Outra opção é o exame de sexagem fetal de farmácia. Ele também é feito através da descoberta do cromossomo Y, através de coleta da urina da gestante, porém, sua porcentagem de acerto é bem menor.

Enquanto o exame de laboratório tem eficácia de 99%, o de farmácia não costuma passar de 82%. Para uma margem superior, o exame deve ser feito após a 12ª semana de gravidez.

O preço do exame de farmácia é bem atrativo, custando, em média, R$100,00, enquanto o laboratorial pode variar entre R$200,00 e R$800,00 reais. O importante aqui é analisar o custo- benefício.

Os resultados do exame de sexagem podem ser afetados em alguns casos, como gravidez múltipla, abortamento subclínico, transfusão de sangue e transplantes.

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Exame de sexagem fetal: perguntas frequentes

Por ser um assunto de bastante relevância, trazer mais informações nunca é demais, principalmente se ainda restou alguma dúvida sobre o tema. Portanto, para te ajudar ainda mais, separamos esse tópico para tirar todas as suas dúvidas.

Quanto tempo demora para sair o resultado do exame de sexagem fetal?

A resposta para essa pergunta pode variar de acordo com o laboratório escolhido. Contudo, geralmente o prazo dado é de 5 a 10 dias úteis.

Existe alguma contraindicação?

Sim! O exame de sexagem fetal não é recomendado para os seguintes casos: mulheres que já fizeram transplante ou já passaram por uma transfusão sanguínea. Isso acontece porque as células do doador podem causar interferência no resultado do exame.

Além disso, o procedimento também não é recomendado para mulheres com uma gestação tão recente, antes da 8º semana, por exemplo.

Qual o período ideal para fazer o exame?

A recomendação é que o exame de sexagem fetal seja feito da oitava semana gestacional em diante, pois o DNA do bebê está mais presente no sangue da mãe.

Apesar de poder ser feito antes, quanto mais precoce, menor são as chances de se obter um resultado preciso.

É possível que eu esteja grávida mesmo sem sintomas?

Apesar de raro, algumas mulheres passam a gestação inteira sem apresentar qualquer sintoma. Em outros casos, a grávida demora cerca de 2 ou 3 meses para conseguir detectar os sintomas.

Preciso de solicitação médica para fazer a sexagem fetal?

Não! Por não ser considerado um exame invasivo e realizado através da coleta de sangue, o procedimento não apresenta riscos para a gestante e/ou o bebê.

E se a gestação é de gêmeos? Como devo entender o exame?

Se os gêmeos são univitelinos, o resultado do teste é válido para os dois bebês. Por outro lado, se a gestação for de gêmeos bivitelinos, você deve entender da seguinte forma:

  • Se o resultado for menino, isso significa que um dos bebês é do sexo masculino;
  • Se o resultado for menina, isso quer dizer que os dois bebês são do sexo feminino.

A sexagem fetal pode detectar alguma má formação fetal?

Não! Apesar de usar o DNA do bebê, o exame de sexagem fetal não possui a função de descobrir alguma anomalia genética ou mal formação do feto.

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Plano de saúde cobre exame de sexagem fetal: conclusão

No decorrer deste artigo, você pôde conhecer um pouco mais sobre o universo da gestação: primeiros sintomas, principais complicações e como descobrir o sexo do bebê. Indo além, ainda foi possível descobrir se o plano de saúde cobre exame de sexagem fetal.

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