A pré-diabetes é uma alteração da glicose no sangue. No entanto, não chega a ser uma diabetes tipo 2. Na realidade, ela serve como um sinal de alerta do corpo. Dessa forma, o médico pode alterar a dieta da pessoa, de forma que ela não tenha a diabetes propriamente dita.
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Geralmente, a pré-diabetes é identificada em exames de sangue de rotina. Por isso, exames como glicemia de jejum de 8 horas, hemoglobina glicada e teste oral de tolerância à glicose são exames que devem ser feitos periodicamente, principalmente por pessoa com diagnóstico de diabetes na família.
A seguir, mostramos mais sobre essa doença e seus perigos. Apresentamos também como evitá-la e os tratamentos prescritos pelos médicos. Confira!
Causas da pré-diabetes
O histórico familiar, a má alimentação e a genética são algumas causas para a diabetes e, é claro, a pré-diabetes. Mas além deles existem muito outros fatores para ocasionar essa doenças. O estilo de vida sedentário é outra causa bastante recorrente.
Entretanto, a falta de frequência nos exames de rotina é o mais preocupante. A pré-diabetes não é a própria diabetes, mas pode evoluir para um quadro mais grave de diabetes tipo 2 se não for descoberta a tempo. Então a falta de cuidados com a saúde é o principal fator para causar o pré-diabetes.
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Perigos para a saúde
De acordo com a Federação Internacional de Diabetes, em 2017, havia 14,6 milhões de brasileiros com pré-diabetes frente a 12,5 milhões de diabéticos em idade adulta. Sim, você viu direito, existiam mais pessoas com pré-diabetes do que com diabetes tipo 2 em nosso país.
Por ser uma doença silenciosa, se as pessoas não tiverem um controle bem frequente da glicose no sangue, o pré-diabetes pode se tornar a diabetes tipo 2 rapidamente. Além desse risco, grande parte dos pré-diabéticos têm um índice maior de mortalidade cardiovascular, em comparação à população em geral.
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Como evitar e tratamentos
O diagnóstico da pré-diabetes costuma ser feito pelo médico, pelos resultados de exames como hemoglobina glicada e glicemia em jejum. No primeiro, o resultado entre 5,8% e 6,4% costuma indicar a pré-diabetes. Já o resultado entre 140 e 199 mg/dL de glicemia também é indicativo dessa doença na glicemia em jejum.
O tratamento costuma ser feito com mudanças nos hábitos de vida, como alteração da dieta e adoção de exercícios físicos regulares. Dependendo do quadro, o médico também pode optar por uma medicação que previna o aparecimento da diabetes tipo 2.
Para evitar a pré-diabetes é recomendável, além de manter o peso ideal com alimentação balanceada e a prática regular de exercícios físicos, o checkup anual também é indicado. Caso você tenha casos de diabetes na família ou idade acima de 45 anos, os exames podem ser feitos com mais frequência, o que deve ser acordado com o seu médico.
Dessa forma, por ser assintomática, como o diabetes, a pré-diabetes pode ser percebida com exames de rotina. No entanto, se você já estiver com muita sede, maior vontade de urinar, muito mais fome, cansaço e visão turva, pode já ser tarde demais e você pode já estar com diabetes tipo 2. Não espere ter sintomas, vá regularmente ao seu médico e faça exames de rotina.
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