Saiba mais sobre a vacina tríplice viral

A vacinação é muito importante para evitar doenças e epidemias graves. Entre elas está a vacina tríplice viral (SCR). O simples fato de participar das campanhas evita diversos problemas futuros.

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Por isso, entenda qual a utilidade dessa vacina e as enfermidades que ela previne. Veja também o calendário de vacinação para proteger bebês, crianças e adultos.

O que é a vacina tríplice viral?

Todas as campanhas de vacinação são essenciais para prevenir males mais graves. Com isso, a vacina tríplice viral é aquela que combate o sarampo, a caxumba e rubéola. Sua atuação ocorre pela combinação de vírus vivos em estado atenuado.

Ela também apesenta em sua composição: albumina humana, sorbitol, gelatina e sulfato de neomicina.

Além disso, traços de proteína de ovo são utilizados durante a fabricação. Já uma das vacinas usadas na rede pública no Brasil contém traços de proteína do leite de vaca, a lactoalbumina.

Os componentes dessa vacina são eficazes oferecendo imunidade duradoura, protegendo por, praticamente, a vida toda. A imunização começa em torno de duas semanas após a vacinação.

Sendo assim, é fundamental manter a carteira de vacinação atualizada para não repetir as doses.

Além disso, receber a vacina tríplice viral em rede privada é uma garantia de que, em caso de perda desse comprovante, a instituição terá os registros.

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Qual é o calendário de vacinação?

A primeira dose precisa ser ministrada aos 12 meses da criança. Depois, uma segunda dose ocorre aos 15 meses, que é a vacina tetraviral, combatendo também a varíola.

Em casos de atraso, é possível receber a vacina até os quatro anos. A partir dos cinco até os 29 anos, é preciso administrar duas doses com a vacina tríplice viral. Já quem tem de 30 a 49 anos, deve receber uma dose.

É importante destacar que gestantes e indivíduos com comprometimento da imunidade por medicação ou doença não devem receber essa vacinação.

Crianças com histórico de reação anafilática ao ovo, em geral, apresentam risco baixo de sintomas adversos.

Porém, é recomendado ministrar a vacina em ambiente hospitalar com condições para o atendimento em caso de anafilaxia.

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Quais são os riscos ao não respeitar o calendário de vacina?

O risco de não seguir o calendário de vacinação é contrair uma dessas doenças. Assim, a pessoa pode apresentar caxumba, que é transmitida por via respiratória com sintomas como: coriza, dores musculares, febre, com o aumento e dor nas glândulas salivares.

Ela ainda fica exposta à rubéola, que é transmitida por gotículas de saliva, vinda da tosse ou espirros, por exemplo. Seus sintomas são: febre e erupções avermelhadas na pele, que permanecem por 2 a 3 dias.

Além disso, pode contrair sarampo que também é transmitido por via respiratória, com sintomas como: tosse, coriza, febre, olhos vermelhos e lacrimejantes.

Após 2 a 4 dias aparecem erupções na pele que iniciam na cabeça e partem para o pescoço, os braços, o tronco e as pernas. Assim, vá ao hospital assim que aparecerem os sintomas suspeitos dessas doenças.

Por isso, mantenha a carteira de vacinação em dia, tomando a vacina tríplice viral ou levando seus filhos para receberem as doses. Esse cuidado garante mais segurança e proteção ao longo da vida.

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