Segundo reportagem da USP citando dados da CDC (Center of Deseases Control and Prevention), hoje no Brasil existem cerca de 2 milhões de autistas, o que faz com que a busca por tratamentos alternativos para autismo seja a realidade de muitas famílias.
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Essa busca pode ocorrer tanto por pais com o diagnóstico recente, como por pais que já estão há anos tentando os tratamentos tradicionais e estão desanimados com os resultados.
Tendo em vista essa dor, nós da CEDRO vamos destinar este conteúdo aos tratamentos alternativos para o autismo!
Vamos começar?
O que é autismo?
Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtorno Mentais (DSM-5) o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é uma desordem que afeta a capacidade de se comunicar e interagir socialmente.
É importante pontuar que o autismo não envolve apenas um sintoma ou comportamento, mas uma gama dos mais variados sintomas.
Tanto é assim que comumente o diagnóstico envolve a classificação da seguinte forma:
- Nível 1 – Leve – Necessita de pouco suporte
- Nível 2 – Moderado – Necessita de suporte
- Nível 3 – Severo/Grave – Necessita mais suporte e apoio
Quais são os primeiros sinais e sintomas do autismo?
Essa é a dúvida de muitos pais porque quanto antes o diagnóstico, antes se inicia o tratamento e mais chances há de sucesso.
O ideal é que o TEA seja identificado e os tratamentos se iniciem antes dos dois anos de idade.
Portanto, tentar identificar sinais ou sintomas de autismo é algo muito importante.
Tendo isso em mente, vamos listar os principais sinais para identificar se um bebê possui autismo:
- Não reage a sons ou falta de resposta quando é chamado;
- Apresenta movimentos repetitivos;
- Não interage ou brinca com outras crianças;
- Ausência de sorriso ou expressões faciais;
- Emite poucos sons, gritos e gemidos.
Se um bebê apresenta um ou mais desses sinais, é importante procurar um especialista para exames e diagnóstico.
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Quais os principais tratamentos alternativos para autismo?
Os tratamentos alternativos para autismo são implementados conforme o nível diagnosticado, as potencialidades e fragilidades da criança.
Isto porque cada autista é único, tendo suas características próprias.
Ou seja, não existe um tratamento padronizado para o TEA, mas sim equipes multidisciplinares de especialistas que desenvolvem tratamentos.
Entre os tratamentos mais comuns, podemos citar:
- Psicoterapia Comportamental com abordagem ABA;
- Fonoaudióloga;
- Terapia Ocupacional;
É importante mencionar que as terapias acima mencionadas devem ser desenvolvidas de maneira específica para a criança autista.
Além das mencionadas, é comum a aplicação complementar dos seguintes tratamentos alternativos para autismo:
Equoterapia – consistindo no uso de cavalos para melhorar coordenação motora;
Musicoterapia – ajudando a criança a lidar com emoções;
Terapia Psicomotora – para melhorar a questão dos movimentos repetitivos.
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Como cuidar da criança autista em casa?
Ter uma criança autista em casa por certo é um grande desafio.
Contudo, com o tratamento correto e o empenho familiar a criança pode ter uma boa qualidade de vida, assim como a família.
Portanto, é importante que a família respeite as rotinas da criança, crie ambientes neutros, proporcione alimentação adequada.
Além de evitar sons, luzes e interações que já causaram estresse na criança outras vezes.
O cuidado e as “regras” da criança vão ser construídos de maneira conjunta com a família.
Cabendo aos pais, irmãos e outros familiares construírem caminhos juntos para proporcionar uma boa convivência.
Neste texto nós falamos sobre Tratamentos alternativos para autismo, mas temos outros conteúdos, dê uma conferida!
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