Quando a mulher grávida, apresenta altos níveis de glicose (açúcar) no sangue, ocorre de ela adquirir diabetes gestacional.
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A Diabetes Mellitus, por si só, é uma das principais causas de morte em nosso país.
A saber, o Brasil ocupa o 4º lugar na posição mundial, de países que apresentam a doença.
O que é Diabetes Gestacional?
A Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), é quando, pela primeira vez durante o período de gestação, a mulher adquire a doença.
Identificada pelo aumento de glicose no sangue, devido o pâncreas não produzir insulina suficiente, ou quando, o órgão não funciona como deveria.
A insulina, é o hormônio responsável por metabolizar os carboidratos (açúcares ricos em fontes de energia) presentes no sangue.
A partir do 6º mês, é possível identificar a doença com exames que detectam os níveis de glicose.
A Sociedade Brasileira de Diabetes, classifica como DMG, a glicose que se apresenta no sangue na faixa de 92 mg/dl no jejum. Mas, quando há ingestão de açúcar, a Diabetes Gestacional é identificada pelos valores iguais ou maiores a 180 mg/dl e 153 mg/dl.
Quais as causas?
As causas da Diabetes Gestacional se desenvolver, estão ligadas diretamente aos fatores.
Enquanto, bons hábitos alimentares e não sedentarismo, diminuem as chances de adquirir a doença que causa redução na expectativa de vida.
Fatores de risco
A Diabetes Gestacional está ligada aos fatores de:
- Sobrepeso e Obesidade
- Gestação depois dos 30 a 40 anos
- Ganho de peso na gravidez
- Pressão alta
- Síndrome de ovários policísticos
- Histórico familiar de diabetes
- Diabetes em gestações anteriores
Quais os principais sintomas da Diabetes Gestacional?
Os principais sintomas são:
- Muita sede;
- Aumento da vontade para urinar;
- Cansaço extremo;
- Visão turva;
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Quais problemas pode causar para a mãe e para o bebê?
Diabetes no período gestacional é sinal de alto risco, trazendo complicações para mãe e feto, como a macrossomia fetal, onde, recém-nascidos têm excesso de peso.
Como resultado, mãe e bebê sofrem com partos traumáticos e prematuros.
Além disso, hipoglicemia neonatal, icterícia, obesidade, angústia respiratória e doenças cardíacas no recém-nascido podem ser consequências da DMG.
Vale mencionar, a importância do Teste do pezinho no recém-nascido, que tem como objetivo identificar doenças, a fim de serem tratadas antecipadamente.
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Como evitar?
Em primeiro lugar, um bom pré-natal começa antes da gestação, ou seja, saúde e condições físicas, influenciam diretamente no crescimento do feto.
Então, é necessário adotar uma vida com hábitos saudáveis. Por exemplo:
- Praticar exercícios físicos, para evitar que o açúcar em excesso, cause complicações no pâncreas e não se torne gordura reserva;
- Alimentação balanceada e ingestão de água ao longo do dia.
A princípio, a gestante deve pedir orientação médica sobre qual exercício realizar sem comprometer a si e o feto.
No entanto, a mulher que já apresenta DMG deve acompanhar rigorosamente a saúde do recém-nascido.
Em outras palavras, cuidados simples, evitam que a doença evolua para o Tipo 2, que é quando o organismo apresenta resistência à insulina.
A resistência à insulina é quando, a quantidade produzida, não confere com a necessária.
A Corretora Cedro, dispõe de serviços de saúde de acordo com cada fase da vida.
Portanto, seja Diabetes Gestacional ou outras complicações, entre em contato conosco e saiba como um bom plano de saúde pode fazer mais por você e sua família.