Dúvidas sobre transplante de órgãos pelo plano de saúde são bastante comuns entre aqueles que possuem ou pretendem ter um plano de saúde.
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Pois, a necessidade de um transplante de órgãos é algo que gera preocupação e receio para o doente e sua família.
Por esse motivo preparamos para você esse artigo com diversas informações sobre o tema.
O que é transplante de órgãos?
É um procedimento cirúrgico realizado para a transferência de órgãos, células ou tecidos de uma pessoa para outra pessoa.
Sendo assim, o doador (vivo ou morto) é aquele que doa o órgão, enquanto o receptor é aquele que recebe.
Quais os transplantes de órgãos mais comuns?
Os transplantes dos órgãos: fígado, coração, pâncreas, rim e pulmão são os mais comuns.
Enquanto o transplante de córneas, medula óssea, ossos são os transplantes de tecidos realizados com maior frequência.
Quais são os riscos de um transplante?
A realização de um transplante de órgãos apresenta os mesmos riscos de qualquer outra cirurgia, como, por exemplo, infecção, rompimento dos pontos, entre outras complicações.
Além disso, a pessoa que recebe um novo órgão ou tecido pode apresentar um quadro de rejeição.
Que ocorre quando o sistema imunológico do receptor não reconhece o novo elemento e começa a produção de anticorpos.
Causando desde a destruição do elemento transplantado, até mesmo, em casos mais raros, a morte do receptor.
Como é a vida de um transplantado após a cirurgia?
Em síntese, após passar pela cirurgia o paciente irá ter um período de recuperação, que será menor ou maior conforme o órgão transplantado.
Após esse período o transplantado deverá passar por consultas periódicas e obrigatórias.
Além disso, utilizar medicamentos imunossupressores de forma permanente.
Contudo, o esperado é que o transplantado possa levar uma vida normal, dentro das possibilidades.
Quais os benefícios do transplante de órgãos?
Certamente o maior benefício de um transplante é a possibilidade da troca de um órgão doente por um saudável.
Sendo assim, ocorre a recuperação da saúde de um doente, e se afasta o risco de morte daquela pessoa.
Além disso, muitos receptores dos órgãos, podem viver sem limitações físicas em seu dia a dia depois do transplante.
Como funciona o sistema de transplante de órgãos no Brasil?
No Brasil existe um sistema nacional de transplante de órgãos, onde consta uma fila única, nacional, organizada segundo a gravidade dos pacientes.
Sendo assim, essa fila possui critérios próprios de seleção para todas as pessoas.
Os transplantes são cobertos pelos planos de saúde?
Conforme a ANS, os contratos novos, ou seja, assinados a partir de 1999, que incluem assistência hospitalar, são obrigados a garantir a cobertura dos transplantes de rim e córnea.
São obrigatórios ainda os transplantes de medula autólogo (realizado com a medula do próprio paciente) e alogênico (transplante com doador de medula óssea).
Além disso, o plano também deve cobrir todas as despesas necessárias à realização desses transplantes.
Nos casos de outros tipos de transplantes, a ANS exclui a cobertura, entretanto, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), entende que com base no Código de Defesa do Consumidor e na Lei nº 9.656/98, eles devem ser cobertos pelos planos de saúde.
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Quem tem plano de saúde também entra na fila de transplante?
Sim, nos casos em que o transplante de órgãos é proveniente de doadores mortos.
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Transplante de órgãos pelo plano de saúde: conclusão
Para concluir o nosso artigo sobre transplante de órgãos pelo plano de saúde saiba que seja qual for o seu caso, a Cedro tem o plano de saúde que você precisa. Não deixe de entrar em contato conosco.