Já ouviu falar no tratamento com ozônio? A inovadora técnica de saúde, também conhecida como “ozonioterapia”, pode trazer efeitos positivos complementares aos métodos médicos tradicionais em mais de 200 doenças, atuando principalmente contra condições crônicas.
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Entretanto, mesmo com todos os alegados benefícios, a questão ainda é um impasse no Brasil: por aqui, a terapia não é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que a classifica somente como “procedimento experimental”.
Sendo assim, saiba mais sobre as indicações do tratamento com ozônio, seus resultados, onde encontrar a técnica e seus possíveis efeitos colaterais!
Afinal, o que é e como funciona o tratamento com ozônio?
O uso de ozônio aplicado à medicina parece um tanto surpreendente, não? A técnica consiste na administração gás ozônio (composto por 3 átomos de oxigênio) no organismo, garantindo efeitos anti-inflamatórios, analgésicos e anti-sépticos.
Há, ainda, o fortalecimento do sistema imunológico e de uma melhor oxigenação dos tecidos.
A saber, os métodos de aplicação da substância no paciente são variados: óleo e água ozonizados, bolsa plástica, sauna e injeção subcutânea são os principais.
O número de sessões, por sua vez, depende da gravidade da doença em questão.
É interessante mencionar, inclusive, que a ozonioterapia também pode atuar de forma preventiva, evitando a ocorrência de diversas patologias.
Nesse caso, recomenda-se a realização de uma série de 10 sessões, a ser aplicada 2 vezes ao ano.
Então, seja para fins de tratamento ou prevenção, o método nunca pode substituir as técnicas de tratamento convencionais.
Um pouco de história: como a técnica surgiu?
Eis um dado interessante: o uso do ozônio na medicina data do século XIX, quando a metodologia já vinha sendo aplicada na Alemanha para proteger a pele humana da ação de germes e bactérias.
Nesse contexto, a aplicação efetiva da ozonioterapia como tratamento só teve início na 1ª Guerra Mundial, quando o gás ozônio foi utilizado por médicos ingleses e alemães para cuidar das feridas dos combatentes.
Diante dos resultados positivos, os profissionais divulgaram a experiência na revista científica The Lancet.
Quais são as indicações desse tipo de terapia?
Considerando suas propriedades, o tratamento com ozônio é indicado principalmente para doenças e incômodos crônicos, a exemplo de artrite reumatoide, cicatrização deficiente, dores corporais e enfermidades autoimunes.
A terapia, no entanto, possui aplicações bastante versáteis. Como interrompe processos destrutivos no organismo (tal qual a proliferação de bactérias em caso de infecção e o crescimento de tumores), é possível aplicá-la para tratar uma ampla gama de questões de saúde. Confira as principais indicações:
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tratamento do câncer, complementando a ação da radioterapia e da quimioterapia, minimizando o risco de complicações;
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problemas respiratórios, incluindo bronquite e asma. Vale lembrar que a atuação do ozônio aumenta a resistência das vias áreas;
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complementação do tratamento da AIDS, acentuando o efeito antimicrobiano e antioxidante;
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fortalecimento do sistema imunológico de pessoas com doenças autoimunes, incluindo esclerose múltipla e artrite;
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contribuição para o tratamento das complicações da diabetes, como a melhoria da cicatrização de úlceras;
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tratamento de doenças inflamatórias, como condições reumáticas em geral, degeneração macular e hérnia de disco;
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tratamento de feridas (com aplicação direta do gás no local);
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aplicação odontológica no tratamento de cáries.
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Tratamento com ozônio: contraindicações e efeitos colaterais
Em excesso, a aplicação de ozônio pode provocar problemas respiratórios, danos aos glóbulos vermelhos e até mesmo complicações fatais. Se você está gravida, ou pretende ser mãe, leia nosso artigo sobre o melhor plano de saúde para bebê lendo este artigo que preparamos clicando aqui.
Não por acaso, é fundamental realizar o procedimento com um profissional especializado.
Um outro possível dano colateral é a baixa na glicose. Por essa razão, é recomendado que o paciente se alimente 3 horas antes da consulta; os diabéticos devem estar com os níveis glicêmicos devidamente controlados.
No que diz respeito às contraindicações, o tratamento com ozônio é desaconselhado para grávidas, pessoas com infarto agudo do miocárdio, pacientes com dificuldades de coagulação e casos de intoxicação por álcool.
Pessoas que apresentam deficiência na enzima G6PD também não podem se submeter à terapia.
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Onde encontrar esse tipo de tratamento?
Uma vez que o Conselho Federal de Medicina não reconhece oficialmente a terapia, a prescrição médica não é praticada no Brasil.
Atualmente, o tratamento com ozônio é uma metodologia legitimada na Suíça, Itália, Alemanha, Ucrânia, Grécia, Rússia, Egito, Cuba e Israel. Nos Estados Unidos, o procedimento é reconhecido em 13 estados.
E então, gostou do conteúdo? Já conhecia os benefícios complementares do tratamento com ozônio?
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Um amigo fez este tratamento foi muito bom.Agora eu pretendo tbm fazer sou autoimune
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Muito boa reportagem.
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Boa tarde Eu tenho esclerose sistemica e fibrose pulmonar e hipertencao pulmonar Gostaria de saber se eu posso fazer a ozonio terapia moro em sao paulo. Capital
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Pessoa com a doença de Paget pode fazer o tratamento com ozonio?