Com a crescente procura por uma vida mais saudável, muitas pessoas buscam novos tratamentos médicos. Porém, nem todos os métodos da medicina tradicional são vistos com otimismo. Então, nesse contexto nasce o tratamento ortomolecular.
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Ele surge como forma alternativa para cuidar da saúde. Assim, muitos adeptos testam diversas opções, ainda que não haja uma comprovação científica adequada.
Por isso, entenda como esse tratamento funciona e qual a sua utilidade.
O que é tratamento ortomolecular?
A partir da procura por um estilo de vida mais natural, a ideia seria diminuir o consumo de produtos industrializados e de medicamentos farmacêuticos.
Com esse plano de fundo, a medicina ortomolecular ganha destaque. Por outro lado, essa especialidade gera muitos debates entre os profissionais de saúde.
O tratamento ortomolecular surgiu na década de 1950 com psiquiatras que iniciaram a terapia megavitamínica. Ou seja, eram oferecidas dosagens altas de vitamina B3 para o organismo.
Com o passar do tempo, essa técnica começou a diversificar nas vitaminas sugeridas, acrescentando novos minerais e medicamentos. Fato que abriu a porta para diversos testes.
Para quais casos a dieta ortomolecular é indicada?
A medicina ortomolecular é muito utilizada para o tratamento de distúrbios e ajudar no rejuvenescimento. Assim, os motivos principais que levam um paciente a buscar essa dieta são:
- Emagrecimento;
- Fadiga crônica;
- Envelhecimento precoce;
- Queda de cabelo;
- Doenças respiratórias;
- Enfraquecimento de unhas;
- Casos de insônia;
- Tensão pré-menstrual (TPM);
- Déficit de atenção;
- Dificuldades com a memória;
- Menopausa e andropausa.
As motivações são muito variadas, já que o princípio da dieta ortomolecular é tratar todo tipo de patologia e ainda evitar danos maiores, auxiliando na prevenção de novas doenças.
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Como funciona o tratamento ortomolecular?
A palavra ortomolecular vem de “orto”, com o significado de “correto”. Por isso, a interpretação para esse termo pode ser “quantidade correta de moléculas”.
Sua função é investigar anormalidades psíquicas ou orgânicas nos pacientes, buscando corrigir o desequilíbrio entre nutrientes, hormônios e radicais livres do corpo.
Para isso, são receitadas suplementações antioxidantes com: vitaminas, aminoácidos, ácidos graxos e minerais.
Dessa forma, o tratamento procurar detectar e corrigir problemas nas funções celulares antes que as doenças possam surgir. Logo, o método propõe o restabelecimento do equilíbrio orgânico, com benefícios como:
- melhor rendimento metabólico;
- mais vigor e energia;
- combate aos radicais livres;
- alto desempenho imunológico;
- menor tempo de recuperação de doença.
Dessa forma, há uma busca para otimizar as medicações específicas para o tratamento de qualquer problema de saúde. Porém, é preciso entender mais sobre os efeitos desse método.
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O tratamento ortomolecular tem efeitos colaterais?
Como você viu, a medicina ortomolecular é um tratamento alternativo e polêmico entre os especialistas. Por utilizar biomoléculas em doses altas, é preciso ter cautela.
Vitaminas em excesso podem causar o efeito oposto ao desejado, além de provocar tonturas, dores de cabeça e náuseas.
Por isso, é extremamente necessário entender o que está sendo ingerido e consumir os suplementos vitamínicos na quantidade apropriada.
Diversas pessoas utilizam essa técnica para melhorar a saúde da pele, perder peso e até como tratamento contra depressão e o câncer.
Entretanto, também aparecem casos de frustração, onde não houve o resultado esperado.
Assim, o tratamento ortomolecular não apresenta estudos científicos aprofundados que atestem sua eficácia.
Então, busque sempre informações sobre a clínica e os especialistas antes de começar qualquer tratamento alternativo.
Quer saber mais sobre tratamentos complementares? Então, confira como funciona a acupuntura no plano de saúde, no blog da Corretora Cedro.
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