Disfunção erétil: 7 coisas que você precisa saber

Embora seja um assunto delicado para a grande maioria dos homens, a disfunção erétil (DE) é um problema comum, que pode ser tratado ou controlado com sucesso. Para se ter uma ideia, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) revela que cerca de 50% dos homens brasileiros acima dos 40 anos apresenta alguma queixa sobre suas ereções.

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A seguir, confira 7 coisas importantes que você precisa saber sobre o tema e esclareça suas dúvidas!

1. O que é disfunção erétil?

A disfunção erétil (ou  “impotência sexual”) é a incapacidade de iniciar ou manter uma ereção suficiente para a relação sexual. Para caracterizar o quadro, no entanto, o problema deve ser permanente e ocorrer em grande parte das tentativas sexuais. Não se trata, assim, de uma “falha ocasional”.

2. Quais são os fatores de risco?

Determinadas questões genéticas ou de estilo de vida podem influenciar no desenvolvimento da disfunção erétil. São elas:

3. Quais são as causas da disfunção erétil?

Afinal, o que provoca a disfunção erétil e todas os sentimentos de frustração e angústia que ela pode acarretar? De forma geral, as causas do problema são classificadas em três grupos, que também são tipos de DE: orgânica, psicogênica e mista.

DE Orgânica

Aqui, as causas da DE são físicas (e por isso esse tipo é mais comum após os 40 anos). Disfunções de metabolismo, problemas cardiovasculares, questões hormonais ou uso de determinados medicamentos/substâncias estão entre os motivadores mais frequentes. Vale a pena investigar!

DE Psicogênica

Nesse caso, as raízes dos problemas de ereção são psicológicas. Quando não há nenhuma razão aparente para o problema (principalmente quando se trata de homens jovens e saudáveis), a causa mais comum tende a ser o medo de “falhar na cama”, o receio de frustrar a(o) parceira(o) e a ansiedade.

Mista

As causas são uma mistura de fatores físicos e psicológicos.

4. Como funciona o mecanismo da ereção?

Depois de estímulos eróticos e sexuais, o cérebro envia sinais para a região do pênis, gerando um grande fluxo de sangue no local. À medida em que os corpos cavernosos do órgão vão se enchendo, o pênis se expande e alonga.

Com um sistema parecido ao de uma válvula, o sangue permanece “preso” na região, o que mantém a ereção até a ejaculação.

5. Por que o fator psicológico é tão decisivo na disfunção erétil?

Como vimos, o mecanismo da ereção começa pelo cérebro. Não por acaso, o psicológico desempenha uma influência definitiva na questão da disfunção e em falhas pontuais.

Um dia ruim, complicações financeiras, medos, traumas: tudo isso pode desencadear e alimentar o problema. Muitas vezes, há o efeito “bola de neve”: ao não conseguir prosseguir com o sexo uma única vez, o homem replica a situação de forma contínua por conta da ansiedade.

Vale lembrar: nessas situações, os picos de adrenalina contraem regiões penianas que deveriam estar relaxadas para a ereção, ocasionando o problema.

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6. Quais são os sintomas?

Além da incapacidade em se obter e manter a ereção em si, outros sintomas da DE incluem redução da rigidez e do tamanho do pênis, perda de pelos corporais, atrofia dos testículos e neuropatias.

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7. Como tratar a disfunção erétil?

O primeiro passo é buscar o urologista, que vai investigar a causa da DE (descartando ou não problemas orgânicos). A partir do diagnóstico, são recomendados os melhores recursos terapêuticos para cada paciente, como:

  • Psicoterapia, para trabalhar os bloqueios psicológicos;

  • Injeções intracavernosas;

  • Prótese peniana;

  • Medicamentos orais.

Por fim, vale a pena destacar que um estilo de vida saudável, com exercícios físicos regulares, boa alimentação e controle dos fatores de risco faz toda a diferença para manter uma vida sexual plena em todas as idades.

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