Quais as despesas do parto com ou sem plano de saúde?

Pode-se dizer que engravidar é o sonho de muitas mulheres e, a sua realização é sinônimo de inúmeras mudanças na vida dos pais. A verdade é que não dá para pensar em ser mãe e não lembrar do parto, não é mesmo? Pois bem, mas qual será a melhor opção para este momento tão especial: parto com ou sem plano de saúde? Isso você vai descobrir no decorrer do artigo. Acompanhe!

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Parto com ou sem plano de saúde? Essa é uma dúvida comum entre as mulheres que pretendem engravidar, afinal, essa escolha é uma das mais importantes no processo de gestação.

Por esse motivo muitas delas fazem todo um planejamento antes de engravidar, garantindo assim uma gestação mais saudável para ela e o bebê.

Sendo recomendado que a futura mamãe procure um plano de saúde que cubra as despesas com parto.

Assim ela irá garantir que esse momento mágico em sua vida tenha todo o cuidado necessário e o menor custo possível.

Durante este artigo, você vai descobrir se é melhor fazer o parto com ou sem plano de saúde, bem como todos os aspectos que estão relacionados com o parto e à gravidez em si. Então, vamos conhecer esse universo juntos? Boa leitura!

O começo de tudo: pré-natal

De antemão, é impossível falar em gravidez e não lembrarmos do famoso pré-natal. É através de um acompanhamento médico frequente e da realização de alguns exames que é possível detectar doenças e, se for o caso, tratá-las o quanto antes.

Mas, afinal, quando começar o pré-natal? A resposta é bem simples e direta: assim que você descobrir a gravidez. Com relação às consultas, elas acontecem 1 vez por mês até às 28 semanas de gestação. Após isso, a frequência passa a ser de 15 em 15 dias até às 36 semanas. A partir das 37 semanas, as consultas devem ser realizadas semanalmente.

Para que você tenha uma melhor compreensão da real importância, separamos algumas vantagens de fazer o pré-natal, as quais você pode observar na lista abaixo:

  • Permite a identificação de doenças que já estavam presentes no organismo e que estejam evoluindo silenciosamente;
  • Avaliar os aspectos da placenta, o que possibilita receber o tratamento correto;
  • Diagnóstico precoce da pré-eclâmpsia;
  • Detectar problemas fetais, sendo a má formação um deles.

Parto com ou sem plano de saúde: tipos de parto

O parto é um processo natural, o qual toda grávida deve passar. Mas você sabia que existem 2 tipos de parto? A partir disso, cada tipo possui suas subdivisões. Mas como assim? Isso acontece porque um parto humanizado tanto pode ser normal quanto cesárea.

A seguir, confira os tipos de parto e suas principais características:

Parto normal

Antes de mais nada, esse é o tipo de parto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, porque é mais seguro para a mãe e para o bebê. Veja os principais pontos de um parto normal:

  • Não traz as complicações de um parto cirúrgico;
  • Permite que a mãe se recupere rapidamente;
  • Não é preciso sentir muitas dores, pois a anestesia peridural pode ser aplicada sem trazer prejuízos ao bebê;
  • Não corre o risco do neném ser retirado da barriga antes do tempo, o que contribui para que ele/ela sofra menos com problemas respiratórios e tenha menos riscos de contrair doenças.

Com relação à equipe necessária, a grávida pode ter o auxílio de médicos, enfermeiros, familiares, doulas e, se preciso, anestesista. Além disso, o parto normal ou vaginal pode acontecer de diversas formas, tais como: de cócoras, no hospital, com a mãe na horizontal e, até mesmo, na água. Confira:

Parto domiciliar

É possível ter o seu bebê em casa, desde que haja condições ideais. Deve ser conduzido por um profissional da saúde (enfermeiro ou obstetra) e só não é recomendado para as gestações de risco. Outro ponto importante é que mesmo que seja realizado em casa, é preciso garantir que a gestante seja transferida para um hospital se houver complicações.

Parto na água

Pode ser realizado tanto em casa quanto na maternidade. Neste caso, o bebê nasce com a mãe em uma banheira com água morna, o que proporciona alívio das dores. Assim como o parto domiciliar, o parto na água só pode ser feito quando a gestação apresenta baixo risco e com supervisão médica. Outra informação válida para mencionar é que gestantes que possuam algumas doenças (hipertensão, HIV, diabetes, herpes genital e outras) não podem optar por este tipo de parto, bem como quando o parto é prematuro.

Parto de cócoras

Esse tipo de parto é mais comum na população indígena e acontece com a gestante de cócoras. Essa posição facilita a saída do bebê e ainda alivia a dor das contrações.

Parto cesárea

Você sabia que o parto cesárea corresponde a mais de 55% dos partos realizados aqui no Brasil? Este dado vai em direção contrária ao que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda.

Primeiramente, a cesariana é o tipo de parto que só é recomendado para aquelas gestantes que não podem se submeter ao parto normal. Por outro lado, algumas mamães optam pela cesárea por alguma razão específica, seja para não sofrer com as dores das contrações ou por ser algo programado. Agora, vamos conhecer as indicações do parto? A cesárea é indicada quando:

  • O trabalho de parto se estende por muito tempo;
  • O bebê tem um tamanho grande;
  • Não há dilatação suficiente;
  • O bebê não está em posição favorável.
  • O cordão umbilical está enrolado no pescoço do neném.

Já com relação à recuperação da gestante, esta acontece de modo mais lento por se tratar de um procedimento cirúrgico. Sendo assim, é essencial evitar maiores esforços por mais tempo, ou seja, até que a cicatrização ocorra.

Parto humanizado: o que é?

Em primeiro lugar, o parto humanizado visa respeitar a mulher em todos os aspectos durante o nascimento do bebê. O objetivo deste tipo de parto é que o bebê nasça de forma saudável e em um ambiente tranquilo.

Apesar de ser comumente associado ao parto normal, o parto humanizado também pode ser uma cesárea. O importante é que a escolha seja da própria mãe e que ela seja respeitada, ou seja, que não haja nenhuma violência obstétrica.

Neste caso, a mamãe deve ser informada sobre todas as suas opções, bem como os riscos e benefícios. Além disso, é essencial garantir que a mulher tenha um acompanhante acolhedor ao seu lado, sobretudo que ela seja a protagonista e que haja contato entre mãe e filho logo após o nascimento.

Puerpério: o que é e como lidar?

Você acha que as mudanças param com o nascimento do bebê? Se você respondeu “sim”, é bom saber que estás equivocada. Isso acontece porque depois do parto vem um período chamado puerpério, considerado como a fase mais complicada por algumas mulheres.

Também conhecido como resguardo ou quarentena, o puerpério compreende os 45 dias após o nascimento do neném. Nesta fase, há uma série de mudanças, tais como: queda hormonal, retomada dos órgãos internos ao estágio anterior à gravidez e outras.

Além disso, o puerpério pode ser dividido em 3 etapas. Veja:

  • Puerpério imediato: do primeiro(1º) ao décimo(10º) dia do pós-parto;
  • Puerpério tardio: do 11º ao 42º dia do pós-parto;
  • Puerpério remoto: a partir do 43º dia do pós-parto.

Quais são as mudanças acontecem durante o puerpério?

  • Mamas mais duras: se na gravidez as mamas eram mais maleáveis e sem desconforto, no puerpério as mamas ficam mais durinhas em decorrência do leite materno. Para reduzir o desconforto, você pode fazer compressa morna nos seios e amamentação por livre demanda.
  • Barriga inchada: o abdômen ainda fica inchado pelo fato do útero não ter voltado ao seu tamanho normal. Contudo, isso tende a diminuir com o passar dos dias e acaba ficando flácido. Algumas mulheres podem ter diástase abdominal. Para te ajudar com a barriga inchada, você pode amamentar e usar cinta abdominal, bem como fazer exercícios abdominais.
  • Cólicas: é comum que a mulher sinta cólica quando está em fase de amamentação, mas esse desconforto tende a durar 20 dias, no máximo. Para aliviar esse sintoma, você pode fazer compressa morna sobre o abdômen enquanto você amamenta.
  • Sangramento vaginal: se na gravidez o sangramento vaginal pode ser sinal de alerta, no puerpério isso significa que as secreções do útero estão saindo. Neste caso, o uso de absorvente íntimo de grande capacidade de absorção é recomendado, já que nos primeiros dias o sangramento tende a ser mais intenso.
  • Incontinência urinária: é uma complicação comum no pós-parto, principalmente se a mulher passou por um parto normal. Nesta situação, os exercícios de Kegel podem ajudar bastante.
  • Desconforto na região íntima: é mais recorrente nas mamães que passaram por parto normal com episiotomia. No entanto, todas as mulheres que passam pelo parto normal sofrem com modificações na vagina nos primeiros dias pós-parto, como dilatação e inchaço.

Cuidados essenciais no pós-parto

De antemão, o bebê nascer não significa que a mulher deve parar de manter cuidados, porque o puerpério também demanda uma atenção especial. Portanto, separamos algumas dicas para que você lide com essa fase da melhor maneira possível:

  1. No puerpério imediato, ande nas primeiras horas pós-parto, isso ajuda a diminuir o risco de trombose, melhora o bem-estar da mãe e ainda auxilia o trânsito intestinal;
  2. Preste atenção nos seus seios, porque é comum que haja algumas complicações, como a mastite puerperal;
  3. Mantenha uma higiene íntima correta;
  4. Cuidar e higienizar bem as cicatrizes a fim de evitar infecções;
  5. Consulta pós-parto;

É bom contar com um suporte emocional, porque as mudanças emocionais também fazem parte deste período e a mulher pode se sentir frágil e insegura.

Que tipo de plano de saúde cobre parto?

Os planos de saúde possuem diversas segmentações, que são as composições das coberturas do convênio.

Assim, para que um plano cubra o parto ele precisa ser do tipo Hospitalar com obstetrícia.

Onde, conforme ANS além do regime de internação hospitalar, também está incluída a atenção ao parto.

Além disso, nessa modalidade também está garantida a cobertura assistencial ao recém-nascido durante os primeiros 30 dias após o parto.

Ressaltando que antes do parto, é necessário cumprir o prazo de carência, que nesse caso é de 300 dias.

Lembrando que um plano de saúde pode ser:

  • Ambulatorial
  • Ambulatorial + Odontológico
  • Hospitalar sem obstetrícia
  • Hospitalar com obstetrícia
  • Exclusivamente Odontológico
  • Ambulatorial + Hospitalar sem obstetrícia
  • Ambulatorial + Hospitalar com obstetrícia
  • Hospitalar com obstetrícia + Odontológico
  • Hospitalar sem obstetrícia + Odontológico
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Quais as vantagens do parto pelo plano de saúde?

Ter um filho pelo plano de saúde apresenta muitas vantagens em relação ao um parto pelo SUS ou particular, veja quais são eles.

Parto pelo SUS

Embora no Brasil seja possível ter um parto sem custos por meio do SUS (Sistema Único de Saúde), muitas mulheres estão planejando dar à luz através de um plano de saúde com obstetrícia, aproveitando as vantagens do serviço.

Algo muito compreensível visto a situação da saúde pública do país, onde diversas maternidades públicas apresentam problemas.

Como, por exemplo, falta de vagas, de estrutura ou de profissionais de saúde.

Outra vantagem nesse caso é o acompanhamento pré-natal da grávida, onde o médico obstetra que fez o pré-natal pode ser o mesmo que vai realizar o parto, dando assim mais tranquilidade para a futura mamãe.

Parto particular

Outra vantagem do parto pelo plano de saúde está no custo em relação a um parto particular.

Pois, essa modalidade, embora seja boa para a mãe e o bebê, possui um custo muito elevado, que nem todos podem pagar.

Já que nesse caso os pais devem arcar com todos os custos como a internação no hospital, o médico obstetra e a anestesia.

Além de todo o procedimento médico e os profissionais envolvidos no parto.

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Parto com ou sem plano de saúde: para finalizar

Com a leitura deste artigo, você pôde adquirir conhecimento acerca de um tema relevante, principalmente se você é mulher e deseja ser mãe. Mas, afinal, é melhor parto com ou sem plano de saúde? A escolha é sua! Porém, a verdade é que o convênio médico traz a segurança que você precisa neste momento tão especial.

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Então, agora que você já sabe as vantagens de um parto com ou sem plano de saúde faça uma cotação conosco. Aqui na Cedro você certamente irá encontrar o plano de saúde ideal!

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