Qual é o melhor plano de saúde para bebê?

Um momento único na vida da mulher e que provoca inúmeras mudanças a partir do instante que acontece: a descoberta da gravidez. O medo de não dar conta de tamanha responsabilidade e a preocupação com a saúde do bebê surgem desde o positivo no teste de gravidez. Mas como preservar a saúde do neném? Como escolher o melhor plano de saúde para bebê?

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A chegada de um novo bebê traz consigo alegrias, expectativas e preocupações dos pais com a saúde do recém-nascido. Algo totalmente normal e compreensível, já que, trata-se de um ser humano indefeso que ainda terá o seu sistema imunológico desenvolvido, e nessas horas é comum a dúvida: Qual o melhor plano de saúde para bebê?

Por esse motivo fizemos esse artigo para tirar as suas dúvidas sobre o assunto.

Além disso, também temos o intuito de te ajudar e te preparar para esse momento tão especial como a gravidez.

Porém, antes de te informar sobre qual é o melhor plano de saúde para bebê, queremos te explicar um pouco mais sobre os cuidados que você deve ter para preservar a saúde do seu filho, inclusive te falar como funciona todo o processo da tão famosa introdução alimentar.

Cuidados essenciais: quais são?

Em primeiro lugar, é preciso estar ciente de que a prevenção sempre será a melhor opção e com a saúde do seu filho não seria diferente. Mas, afinal, quais são os cuidados que devo ter? O que não se deve fazer com o bebê?

Sabemos que são muitas perguntas, mas nós da Corretora Cedro estamos aqui para te deixar por dentro de tudo e te tranquilizar. Então, siga acompanhando este artigo para saber mais:

Para recém-nascidos

O nascimento de um filho emociona bastante, mas também provoca o surgimento de preocupações. Afinal, como cuidar de um ser tão pequeno e frágil? Será que vou saber cuidar do meu próprio filho?

Além disso, muitas pessoas também dão palpites sobre o que deve ser feito ou evitado. Portanto, para te trazer tranquilidade e te tirar dessa confusão toda, confira os seguintes cuidados que você deve ter com a saúde do recém-nascido:

  • Ainda na maternidade, o bebê deve fazer o teste do pezinho, teste do olhinho, teste do coraçãozinho e da linguinha. Bem como receber as devidas vacinas, como a BCG e contra a Hepatite B;
  • Estimular a amamentação. O primeiro contato costuma ser ainda na sala de parto, mesmo se o bebê não sugar na hora, o contato deve ser estimulado;
  • Restringir as visitas em casa durante o primeiro mês de vida do bebê. Além disso, é indispensável que a pessoa esteja saudável e que as visitas sejam curtas;
  • Manter um ambiente tranquilo e silencioso, especialmente na hora de amamentar e de dormir;
  • Dar banho conforme as orientações que lhe foram dadas;
  • Evitar o uso de lenços umedecidos na hora de trocar as fraldas, assim você evita irritações na pele do bebê;
  • Higienizar bem o coto umbilical;
  • Visitar frequentemente o pediatra. Geralmente, a primeira ida ocorre uma semana após a alta hospitalar;
  • Evite passeios durante o primeiro mês;
  • Higienizar o nariz com soro fisiológico em spray específico para bebês;
  • Não há necessidade de lavar o interior da boca do neném, mesmo após a amamentação;
  • O tão falado banho de sol só deve ocorrer após a primeira consulta com o pediatra e devem ser por um curto tempo, 15 minutos no máximo;
  • Evite o uso da chupeta, especialmente antes dos 15 primeiros dias de vida, pois pode atrapalhar a amamentação.

Principais cuidados durante os primeiros meses de vida

O seu bebê já passou do primeiro mês de vida e você ainda tem dúvidas de quais cuidados devem ser mantidos? Então, dá uma olhada na lista a seguir:

  • O bebê sempre deve dormir de barriga pra cima, pelo menos até o quinto mês de vida;
  • Agasalhar o bebê conforme a temperatura;
  • O banho deve ser dado em água morna e com sabonete neutro (o de glicerina, por exemplo);
  • Não deixe o bebê sozinho no trocador de fraldas ou na cama;
  • Não abrir mão de colocá-lo para arrotar;
  • Mantenha as mãos e unhas sempre limpas, pois os bebês levam à boca com bastante frequência.

Principais doenças que o seu bebê pode ter

Primeiramente, é preciso entender que o sistema imunológico do bebê ainda é muito frágil e, por isso, o torna vulnerável a adoecer. Só de pensar nisso, já dá um desespero, não é? Mas calma, porque a gente vai te contar quais são as doenças mais comuns entre os bebês.

Provavelmente você já tenha ouvido falar em catapora, não é? Pois bem, além dela, também existem outras doenças comuns nos bebês. Veja quais são e como tratá-las:

  • Catapora: o pediatra pode recomendar o uso de pomadas para aliviar a coceira e auxiliar no processo de cicatrização. Além disso, o bebê deve evitar contato com outras crianças durante 5 a 7 dias.
  • Caxumba: geralmente o pediatra indica o uso de remédios para aliviar os sintomas e reduzir a inflamação da glândula salivar. Indo além, alimentação mole e pastosa também é recomendada, bem como a aplicação de compressas mornas no local do inchaço;
  • Dermatite: geralmente provoca vermelhidão e bolhas. O tratamento indicado é baseado em mudar a fralda do bebê e aplicar pomadas contra assaduras.
  • Gripe ou resfriado: bastante comum durante o primeiro ano de vida e provoca nariz entupido, tosse e, até mesmo, febre. O tratamento costuma ser com antitérmicos, em caso de febre. Porém, o mais indicado é esperar até que o sistema imunológico seja capaz de combater a doença.
  • Sapinho: resultante da imunidade fragilizada do bebê e provoca pequenos pontinhos brancos na língua, gengiva e parte interna das bochechas. O pediatra pode recomendar a aplicação de antifúngicos em creme, gel ou líquido.

Como deve ser a alimentação do bebê?

Antes de mais nada, o leite materno é fundamental para a prevenção de doenças e para o bom desenvolvimento do bebê. Geralmente, a amamentação é exclusiva durante os 4-6 primeiros meses de vida e, a partir daí, a introdução alimentar já pode ser iniciada.

De modo geral, os bebês precisam de seis refeições diárias, são elas: café da manhã, lanche no meio da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia. Porém, alguns bebês podem sentir necessidade de mamar durante a noite, contabilizando mais uma refeição.

A seguir, confira uma lista do que o bebê pode comer com base no seu tempo de vida:

  • 0 a 6 meses: leite materno ou mamadeira, não havendo necessidade de oferecer água para aqueles que mamam no peito;
  • 4 a 6 meses: verduras em forma de purê, frutas amassadas ou em sucos naturais sem açúcar;
  • 6 a 7 meses: iogurte natural sem açúcar, biscoito do tipo maizena e alguns mingaus (aveia, milho, arroz e outros);
  • 7 a 8 meses: pode começar a oferecer a carne de frango sem ossos. Aqui, o consumo de carne vermelha deve ser evitado;
  • 9 a 12 meses: a partir daqui, já é possível oferecer arroz, feijão, peixe, ovo e carne vermelha em pequenos pedaços.

Como funciona um plano de saúde para bebê?

Em síntese, um de plano de saúde para bebê funciona de forma semelhante aos outros tipos de planos, ou seja, os pais pagam a mensalidade do convênio e o bebê terá acesso aos serviços médicos, como, exames, consultas e internações.

Entretanto, é preciso ficar atento ao tipo de plano contratado, pois, conforme seu tipo ele terá mais ou menos coberturas.

Como, por exemplo, um convênio que cubra apenas consultas e exames, ou um que além desses procedimentos também cubra internações.

Ressaltando que, atualmente, algumas operadoras já oferecem serviços médicos personalizados para os bebês e as crianças.

Acompanhamento de prematuros e atendimento pediátrico domiciliar são exemplos desses serviços.

Qual a importância desse tipo de plano?

Um bebê ainda está com o seu sistema imunológico sendo desenvolvido o que deixa ele mais suscetível a diversas doenças.

Sendo assim, o pequeno precisa realizar consultas com o pediatra de forma regular para que o seu desenvolvimento seja verificado.

Ressaltando que segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, do nascimento até completar 1 ano de idade o bebê precisa de, no mínimo, 11 consultas com o pediatra.

Além disso, nessa fase eles também precisam receber cerca de 14 vacinas importantíssimas para a prevenção de perigosas doenças.

E muitas delas não são oferecidas pelo SUS, como, por exemplo, a vacina contra a meningite B.

Desse modo, é bastante tranquilizante para os pais e importante para o bebê, um atendimento médico rápido e de alto padrão.

Qual a carência dos planos de saúde para bebês e recém-nascidos?

A carência dos planos de saúde para bebês e recém-nascidos é um pouco diferente dos outros convênios individuais.

Isso acontece, porque quando a mãe já possui um plano durante a gravidez, ele cobre as necessidades do recém-nascido por até 30 dias após o parto, sem a obrigação do cumprimento de carência.

Entretanto, após esse período é preciso providenciar a inclusão do bebê como dependente, pagando assim os valores correspondentes.

Como contratar um convênio médico para bebê?

O convênio médico para bebê pode ser contratado diretamente com uma operadora de plano ou com um consultor autorizado.

Qual o melhor plano de saúde para bebê?

O melhor plano de saúde para bebê será aquele que atenda de forma mais completa as necessidades dos pequenos.

Isso leva em consideração aspectos como tipo de cobertura e abrangência territorial, muito importante para famílias que viajam bastante.

Outro fator importante é o valor da mensalidade do convênio, que para não ocorrer atrasos e problemas é preciso estar de acordo com o orçamento da família.

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Melhor plano de saúde para bebê: mitos e verdades

Se você já é mãe ou pai, provavelmente já tenha passado pela situação de várias pessoas lhe darem palpite sobre o que deve ser feito ou não. Com isso, acaba gerando muita confusão na cabeça dos pais, podendo até causar uma sensação de incapacidade neles.

Sendo assim, nós viemos tirar todas as suas dúvidas com esse mitos e verdades sobre os nenéns e o melhor plano de saúde para bebê. Então, não perca uma informação sequer e fique informado(a):

Os bebês sentem mais frio do que os adultos?

Verdade! Apesar de sentirem mais frio do que nós adultos, você deve agasalhar conforme a temperatura, evitando assim um superaquecimento.

É melhor que o bebê durma de lado?

Mito! De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a melhor posição para o bebê dormir é de barriga para cima, a fim de reduzir o risco de asfixia.

Devo acordar o bebê para mamar?

Mito! Se o bebê está crescendo e ganhando peso corretamente, não é necessário acordá-lo para mamar. Segundo especialistas, a opção mais indicada é adotar a livre demanda, ou seja, oferecer sempre que o seu filho quiser.

Porém, toda regra tem suas exceções e com esse assunto não seria diferente. Neste caso, há duas exceções, veja: nas primeiras quatro semanas, alguns pediatras recomendam que você acorde o neném se ele não acordar para mamar a cada quatro horas. Outra exceção é para os bebês prematuros.

Posso bater a papinha no liquidificador?

Mito! Quando a papinha é batida no liquidificador, fibras e nutriente são perdidos. Sendo assim, a melhor forma é amassar com o garfo, o que estimula a mastigação e o desenvolvimento da musculatura facial.

O leite materno é importante para o bebê?

Verdade! O aleitamento é fundamental para o desenvolvimento do neném e deve ser feito de forma exclusiva até os seis primeiros meses. Após isso, você pode começar a oferecer alguns alimentos, é o que chamamos de introdução alimentar.

Meu filho recém-nascido pode usar meu plano?

Verdade! Se você já tem um plano de saúde, saiba que o seu filho recém-nascido pode utilizá-lo gratuitamente durante 30 dias após o nascimento, observando as carências já cumpridas.

A inclusão do meu filho como dependente será feita automaticamente?

Mito! Para que seu filho se torne seu dependente no plano de saúde, é preciso manifestar interesse junto à operadora e apresentar a documentação necessária.

Tome nota: se a inclusão for efetuada em até 30 dias após o nascimento, o cumprimento de carências por parte do bebê não será obrigatório.

E se meu bebê tiver alguma necessidade especial? A operadora pode se negar?

Mito! Nenhuma operadora pode negar o convênio médico para recém-nascidos ou aumentar o valor da mensalidade apenas pelo fato do bebê ter condições especiais e necessitar de tratamentos mais complexos.

Meu bebê necessita de horários rígidos para mamar?

Mito! O bebê amamentado no seio não precisa de horários rígidos. Como dito anteriormente, a melhor opção é adotar a livre demanda e oferecer quando ele demonstrar fome.

Meu filho está em aleitamento materno exclusivo. Preciso oferecer água ou chá?

Mito! Quando o bebê está em aleitamento materno exclusivo, ele não necessita de outro líquido, pois o leite materno já supre todas as suas necessidades.

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Melhor plano de saúde para bebê: para concluir

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E para saber qual o melhor plano de saúde para bebê, faça uma simulação conosco. Certamente aqui na Cedro você irá encontrar o serviço de saúde que melhor atenda às suas necessidades e a da sua família.

2 Comentários


  1. Como faço pra incluir a bb da minha filha no plano de Sade da Amil? Qual seria o valor?

    Responder

    1. Amil cobriu tudo, agora a bb precisa de um bom acompanhamento! A Amil inclui a bb no plano? Gostaria de uma resposta?!

      Responder

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